Apesar das diversas ocorrências de pequenos acidentes no trecho urbano da BR-405, em Apodi, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) afirmou que não tem conhecimento oficial sobre um possível aumento desses casos. A explicação foi dada pelo Núcleo de Comunicação da PRF no Rio Grande do Norte. 4z6m4j
De acordo com a PRF, os sinistros leves — especialmente aqueles que não envolvem vítimas — costumam não ser registrados na central da corporação. Nesses casos, a responsabilidade recai sobre os próprios motoristas, que devem realizar o Boletim de Acidente de Trânsito Eletrônico (e-DAT). Como muitos condutores não fazem esse registro, os acidentes não entram nas estatísticas oficiais.
Sem esses dados, a PRF afirma que não consegue mapear com precisão os pontos críticos do trecho e, portanto, não tem base para planejar ações preventivas. A corporação ainda reforçou que somente nos casos com vítimas ou que demandam intervenção policial é que o acidente é analisado com fatores contribuintes, o que permite uma atuação mais direcionada.
A recomendação da PRF é que todos os motoristas envolvidos em acidentes, mesmo sem vítimas, façam o registro via e-DAT. Somente assim será possível garantir que as informações sejam contabilizadas e sirvam de base para estratégias de segurança viária na região urbana da BR-405, em Apodi.
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